Miguel Esteves Cardoso - Assírio e Alvim
Sinopse
" É preciso ver que eles vivem num mundo adormecido. Há muito que desapareceram os sinais de vida. As pessoas habituaram-se de tal maneira aos hábitos que se esqueceram que havia outras maneiras de fazer as coisas. Ninguém desobedece. Ninguém ousa. É o século XXI. É o Ocidente. Tudo está realmente resolvido. Mas não resta ninguém para se irritar com isso".
"A Vida Inteira", livro de Miguel Esteves Cardoso, fala-nos dos devaneios amorosos e questões existenciais do ser humano. Nesta obra, o narrador, personagem crucial no texto, é uma alma, já anciã, que vagueia por objectos e corpos humanos. Subitamente, a alma apaixona-se por Eva, rapariga com uma mente complicada e perseguida por um episódio do passado que não consegue de todo esquecer.No fundo, o livro, através das almas do narrador e de Eva, trata do mais forte desejo carnal sob ambas as perspectivas, perversa e inocente. Pela mão dos versos de Camões, lidos por Eva, apercebemo-nos da dimensão da vida e do ser humano, como ser profundo e libidinoso".
" É preciso ver que eles vivem num mundo adormecido. Há muito que desapareceram os sinais de vida. As pessoas habituaram-se de tal maneira aos hábitos que se esqueceram que havia outras maneiras de fazer as coisas. Ninguém desobedece. Ninguém ousa. É o século XXI. É o Ocidente. Tudo está realmente resolvido. Mas não resta ninguém para se irritar com isso".
"A Vida Inteira", livro de Miguel Esteves Cardoso, fala-nos dos devaneios amorosos e questões existenciais do ser humano. Nesta obra, o narrador, personagem crucial no texto, é uma alma, já anciã, que vagueia por objectos e corpos humanos. Subitamente, a alma apaixona-se por Eva, rapariga com uma mente complicada e perseguida por um episódio do passado que não consegue de todo esquecer.No fundo, o livro, através das almas do narrador e de Eva, trata do mais forte desejo carnal sob ambas as perspectivas, perversa e inocente. Pela mão dos versos de Camões, lidos por Eva, apercebemo-nos da dimensão da vida e do ser humano, como ser profundo e libidinoso".
6 comentários:
Gostei da alusão a M.E.C. por ter sido o escritor que me levou a interessar pela leitura. devia ter 14 quando li "os meus problemas". Depois disso li-os a todos (com a excepção do Cemitério de raparigas). Depois foi a descoberta de outros autores e viagens.
Como escritor devo-lhe isso e lhe ficarei sempre grato.
Beijos
Para ti: the boy with the thorn in is side, retirado deste livro:
"Morrissey e Camões tinham a mesma alma.« There is a light that never goes out» e o soneto «Alma minha gentil» são as mesmas cantigas. Que sorte as pessoas nunca se aplicarem. Se não fossem os poetas, como é que se sentiriam humanos, que é como quem diz, inferiores?"
Os livros do M.E.C.também marcaram a minha adolescência :)
DIDO, Candy!
Trouxe-me boas recordações!
E ainda me refiro a certas coisas como D.O.T. e T.O.T.! (do "O Amor É Fodido", acho...)
:)
é uma boa sugestão para os tempos que se avizinham, férias. obrigada.
H.
P.s deste só li "o amor é fodido", confesso que não gostei mesmo nada!!! mas...
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